Apigenina 50mg 60 cápsulas
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- Calcular freteAPIGENINA
- Apresentação: Frasco com 60 cápsulas
- Composição- cada cápsula contém:
Apigenina.......................................50mg
Nome Científico: 4’,5,7-triidroxiflavona
- Descrição:
A apigenina é um flavonóide do grupo das flavonas encontrado em alguns alimentos como a camomila, salsa e tomilho. Estudos realizados com este ativo demonstram sua capacidade antioxidante, assim como seu efeito na prevenção de diversas enfermidades cancerígenas e neurológicas. De maneira geral, a ação benéfica na saúde humana vem sendo relacionada com a sua atividade anti-inflamatória e com a atividade que impede, não só a aglomeração das plaquetas sanguíneas, mas também a ação de radicais livres no organismo uma vez que protegem as moléculas do DNA.
- Propriedades:
A apigenina demonstrou inibir a produção de citocinas pró-inflamatórias IL-1β, IL-8 e TNF em monócitos humanos e macrófagos de camundongos estimulados por lipoglicano (LPS). O efeito inibitório na produção de citocinas pró-inflamatórias, combinada a sua ação antioxidante constitui uma sinérgica e terapêutica ação anti-inflamatória.
Atividade Anti-tumoral:
A todo o momento as células produzem espécies reativas de oxigênio (ERO’s) como subprodutos de seu metabolismo/ respiração celular. Esta atividade inerente à sobrevida da célula também é uma das principais fontes de citotoxicidade, nomeadamente os peróxidos, singletos, hidroxila e peroxinitrito. Estas moléculas possuem alta reatividade química, frequentemente se ligando em proteínas estruturais adjacentes a fim de se equilibrar eletronicamente. A esta reação química, são atribuídos diversos tipos de danos e com frequência, mutações deletérias ao DNA, que de modo sistemático e insidioso, podem levar ao desenvolvimento de cânceres. Apigenina demonstrou em avaliações ex vivo potencial antitumoral contra câncer de mama (CHOI, E. J. & KIM, G-H. 2009; FROEMMING, G. R. A. et al. 2018), câncer de fígado (SINGH, J. P. V. et al. 2004; LI, G. et al. 2017), câncer de pâncreas (JOHNSON, J. L. et al. 2013; WU, D-G. et al. 2014), câncer de pele (HASNAT, M. A. et al. 2015; CHAO, S.-C. et al. 2013) entre outros (MADUNÍC, J. et al. 2018). Aumentando a sobrevida destas células, sua recuperação, lentificando a progressão do câncer, e por vezes induzindo a apoptose destas células. Este potencial terapêutico significante e natural é investigado atualmente em modelos experimentais com camundongos, corroborando a indicação anteriormente observada, e atividade citotóxica específica contra células tumorais.
Neuroproteção
O termo neuroproteção refere-se à capacidade de determinado ativo, proteger o sistema nervoso contra danos das mais variadas fontes (doenças neurodegenerativas, substâncias neurotóxicas, estresse oxidativo, acidente vascular cerebral, etc), e que de forma aguda ou paulatina, compromete os componentes celulares/ estruturais dos neurônios e consequentemente suas funções. O principal tipo de dano envolvido no processo neurodegenerativo – e o qual foi avaliado possuir estreita afinidade com o mecanismo de neuroproteção, é o chamado estresse oxidativo. Este fenômeno acontece quando existe um desequilíbrio entre a geração de ERO’s e o sistema fisiológico de defesa antioxidante do organismo. Tais moléculas como descritas anteriormente, são capazes de se ligar aos constituintes celulares, entre seu material genético e proteico, levando a danos sérios e associados com a promoção da morte celular e desenvolvimento de doenças neurodegenativas. Em culturas celulares providencias – modelo experimental ex vivo. Apigenina demonstrou modular a transmissão gabaérgica e glutamatérgica, contribuindo com para a explicação de sua atividade sedativa e antidepressiva anteriormente vista (LOSI, G. et al. 2004). Em modelo simulado de neurodegeneração parkinsoniana, a suplementação oral com apigenina (5, 10, 20mg/kg) demonstrou proteger efetivamente os neurônios dopaminérgicos de ratos contra o estresse oxidativo e a neuroinflamação, em consonância com uma atividade neurotrófica melhorada. O estimulo locomotor e as atividades musculares foram melhoradas, bem como os níveis de BDNF - Brain-derived neurotrophic fator, responsável entre outras atividades, pela neuroplasticidade cerebral (PATIL, S. P. et al. 2014). Apigenina demonstrou reduzir o processo inflamatório associado à lesão cerebral induzida em ratos, pela inibição específica da via pró-inflamatória TLR-4 (ZHANG, T. et al. 2015) No entanto, estas atividades neuroprotetoras não se restringem a mera atividade antioxidante das flavonas, mas também pela intervenção direta sobre a via apoptótica da caspase (KANG, S. S. et al. 2004) e pela diminuição da deposição de placas β-amiloides (WANG, C-N. et al. 2001; ZHAO, L. et al. 2013).
- Indicações:
Indivíduos em estresse oxidativo
Prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas;
Prevenção e tratamento complementar do câncer
- Modo de usar:
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia
ADVERTÊNCIAS: