Fitoalerg 60 cápsulas
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- Calcular freteFITOALERG (Petasites hybridos/ Quercetina/ Bromelina/ Sambucus nigra/ Perilla frutescens/ Pellargonium sidoides)
- Apresentação: Frasco com 60 cápsulas
- Mecanismo de ação:
O mecanismo pela qual o extrato de Petasites exerce seus efeitos envolve uma ação anti-histamínica, além de atenuar a resposta ao desafio com monofosfato de adenosina em pacientes com rinite alérgica e asma. Possui uma potente atividade antiinflamatória, atuando de forma positiva sobre as reações alérgicas do tipo imediato (tipo 1), mediadas principalmente através da histamina, inibindo a liberação dos mediadores inflamatórios pelos mastócitos e também interferindo sobre a ativação imunológica retardada célula-mediada (linfocítica). Diferentemente de outros inibidores da síntese de leucotrienos que agem no mesmo nível ou distalmente à ação da 5-lipoxigenase, o extrato de Petasites hybridus atua bloqueando a sinalização da cascata inflamatória proximalmente, inibindo a síntese dos leucotrienos por interferência sobre o cálcio intracelular, suprimindo a translocação da 5-lipoxigenase do citosol para a membrana nuclear. Também, de maneira diferencial em relação a outros inibidores de leucotrienos, é observada capacidade de bloqueio da geração de cistenil LTS e LT B4, não apenas antagonizando os receptores de cistenil LTS como ocorre com os antagonistas de leucotrienos. Dessa forma, a ação da droga compreende a inibição de várias moléculas e funções como: a) síntese de leucotrienos (LT) b) ligação da histamina aos receptores H1 c) mobilização intracelular de cálcio d) atividade enzimática PLA2 e) desgranulação das células inflamatórias Os estudos clínicos realizados com o extrato de Petasites hybridus ZE 339 demonstraram que o mesmo apresenta ação eficaz no tratamento das manifestações da rinite alérgica, comparando-se às alternativas terapêuticas convencionalmente utilizadas, com ótimo perfil de segurança e tolerabilidade.
A Bromelina é o nome genérico de um grupo de enzimas proteolíticas. Através de sua ação sobre a fibrina e os fibrinogênios, substâncias vinculadas à coagulação do sangue, a Bromelina estimula a produção e a libertação de prostaglandinas antiinflamatórias reduzindo ao mesmo tempo a produção e a libertação de prostaglandinas. Os principais usos terapêuticos da bromelina são: Inibição da agregação plaquetária, atividade fibrinolítica, ação antiinflamatória, ação antitumoral, modulação de citocinas e da imunidade, aumento da absorção de outras drogas, propriedades mucolíticas, facilitador da digestão, acelerador da cicatrização e melhora da circulação e sistema cardiovascular. A bromelina parece ter tanto ação direta quanto indireta, envolvendo outros sistemas enzimáticos, ao exercer seus efeitos antiinflamatórios. A Bromelina tem sido muito bem documentada pelos seus efeitos em todas condições inflamatórias, além de ter sua eficácia provada em vários outros problemas de saúde tais como: angina, indigestão e problemas respiratórios. Reduz a dor, inchaço, danos e trauma ou cirurgia e a acelera o processo de cura. Suprime a tosse e diminuir secreções brônquicas, resultando em um aumento na função pulmonar em pacientes com infecções do trato respiratório superior. Também é eficaz em pacientes com sinusite. A Bromelina se demonstrou aumenta a atividade da quercetina. A Bromelina e a quercetina funcionam em conjunto sinergicamente, cada uma aumenta a atividade da outra.
A Quercetina é um flavonóide antioxidante utilizado há mais de trinta anos para reforçar a resistência às alergias alimentares e respiratórias. Os seus efeitos biológicos explicam-se principalmente pela sua atividade antioxidante, por uma sinergia específica com a vitamina C (a quercetina e a vitamina C protegem-se e regeneram-se mutuamente) e por uma atividade anti-inflamatória diversificada e polivalente. A quercetina inibe as enzimas ciclo-oxigenase e lipo-oxigenase, o que reduz a produção dos principais mediadores inflamatórios: prostaglandinas e leucotrienos. A quercetina inibe a produção de histamina, estabilizando os basófilos e os mastócitos. A histamina é diretamente responsável pela maioria dos sintomas desagradáveis associados às alergias (espirros, comichões, etc.). A quercetina atua diretamente no trato intestinal para reduzir as reações aos alergênicos alimentares.
A espécie Sambucus nigra demonstrou significativo efeitos no combate de diversas infecções, sejam elas de origem viral ou bacteriana. O extrato se mostra particularmente útil na prevenção e como adjuvante terapêutico nestes tipos de patologia, influindo de maneira positiva sobre a resposta imune do indivíduo. In vitro, foi observada a atividade inibitória da espécie sobre 13 patógenos, por exemplo, Staphylococcus sp., Bacillus cereus, Salmonella poona, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Bacillus cereus, Serratia marcescens, Streptococcus pyogenes, Streptococcus Grupo C e G, Branhamella catarrhalis. . Os flavonoides especificamente presentes na espécie foram apontados como principais mediadores terapêuticos contra a poderosa cepa H1N1, reduzindo a entrada do vírus nas células hospedeiras.
O extrato de Perilla frutescens apresenta propriedades anti-inflamatórias, anti-alérgicas, antioxidantes e anti-virais. Assim sendo, é uma excelente alternativa para auxiliar no restabelecimento das funções imunológicas frente à gripes e alergias. Aumenta a produção de Citoquinas Th-1, que limitam a produção de IgE (primeiro estágio); - Limita a liberação de mediadores químicos, incluindo histamina e fator de necrose tumoral - TNF-α - (segundo estágio); - Consequentemente, reduz a resposta inflamatória (terceiro estágio). Além disso, também foi demonstrada a inibição de citoquinas Th-2, da produção de de IgA e a diminuição da proliferação de H1N1, aliviando os sintomas da gripe.
O extrato de Pelargonium sidoides possui atividades anti-inflamatórias e imunoestimulantes, derivadas dos ativos presentes em sua composição, sobretudo pela presença dos polifenóis e da sua expressão em epicatequinas. O extrato dessa espécie é responsável por atuar com atividades antibacteriana e antiviral, o que é crucial para o tratamento das infecções do trato respiratório, pois quando não se sabe ao certo qual agente infeccioso está atuando, o uso da espécie evitará a promoção de uma resistência bacteriana pelo uso de antibióticos. Pelargonium atua estimulando o sistema imunológico a fim de minimizar o processo inflamatório. Para isso, atua impedindo com que espécies, como a Streptococcus pyogenes e Staphylococcus aureus se liguem às células epiteliais. Também é responsável por estimular a produção de defensinas, proteínas essenciais e que são ativas contra bactérias, fungos e vírus envelopados. Além de contribuir para o aumento da produção de interferon, responsável por prejudicar a replicação viral e que há eficácia contra infecções por vírus influenza, HSV, EMcV, rSV, coronavírus, vírus parainfluenza e vírus coxsackie (KOLODZIEJ et al., 2003). Em estudos verificou-se por ensaios antibacterianos que o extrato de P. sidoides possui ação contra a H. influenzae, M. catarrhalis e S. pneumoniae. Kayser e Kolodziej (1997) encontraram atividade moderada de P. sidoides contra S. pneumoniae e H. influenzae e há poucos relatos de que esses organismos bacterianos sejam suscetíveis a outros extratos vegetais. Ele é capaz de realizar a dissolução do muco espesso nas vias aéreas, o que facilita a eliminação, e que em conjunto com a aceleração dos batimentos ciliares das bactérias permite a excreção. Nesse contexto o Pelargonium sideoides é uma espécie completa, bloqueando a resposta inflamatória viral e/ou bacteriana, além de ter ação expectorante, minimizando o excesso de muco, causador de desconforto e da má qualidade de vida. Essas ações contemplam adultos, jovens e crianças, já que o uso da espécie na infância é seguro e irá garantir em diferentes idades o alívio sintomático dessas complicações que afetam a população mundial.
- Modo de usar: Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia.
ADVERTÊNCIAS: