Libix Mulher
Simulador de Frete
- Calcular freteLIBIX M
LibiX M é um produto especialmente formulado para mulheres que buscam potencializar a libido e obter uma relação sexual muito mais prazerosa.
INDICAÇÕES:
Estimulante físico e sexual feminino; Aumento na produção de testosterona; Aumento da libido; Ganho de massa de muscular; Prevenção e tratamento da menopausa; Favorece o bem estar.
POSOLOGIA:
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia
COMPOSIÇÃO:
Withania somnifera 5% witanolideos/ Asparagus racemosus 20% saponinas/ Tribullus terrestris 40% Saponinas/ Ioimbina/ Trigonella foenum-graecum 54% Fenosídeos/ Lepidium meyenii walp 10% Ácido Gálico/ Isoflavona de soja 40%/ Paullinea cupana 10% cafeína/ Turnera diffusa Willd 10:1/ Amido de milho pré-gelatinizado/ Dióxido de silício coloidal/ Silicato de alumínio hidratado/ Estearato de magnésio/ Celulose micro 101.
DESCRIÇÃO
Withania somnifera comumente conhecida como Ashwagandha ou Ginseng indiano, tem sido utilizada há séculos pela medicina Ayurvédica para aumentar a longevidade e vitalidade. Atua como ativo polifarmacológico, onde os seus constituintes terapêuticos promovem diversos benefícios ao organismo: atividade antioxidante, antitumoral, antiinflamatória, afrodisíaca, estimulante, imunomoduladora, antiestresse e adaptógena. Além disso, 70% dos indivíduos apresentaram melhora no desempenho sexual, o que comprova que Ashwagandha também pode ser utilizado como um estimulante sexual.
Ashwagandha é indicada para pessoas que buscam qualidade de vida e envelhecimento saudável. Restaura a energia, é revitalizante, Antiestresse, adaptógeno, promove a manutenção da saúde do sistema imunológico; melhora o desempenho sexual; restaura a atenção e melhora a qualidade do sono de forma natural e saudável.
Asparagus racemosus, também conhecida como Shatavari, é uma erva da família Liliaceae, encontrada na Índia, Sri Lanka, Indonésia, Austrália e África tropical. É utilizada tradicionalmente na Medicina Ayurveda para tratar diversas condições, como problemas estomacais, disenteria, inflamações, reumatismo, doenças sanguíneas, oculares e psiquiátricas. Também é amplamente utilizada nos distúrbios do sistema reprodutor feminino, além de estimulante afrodisíaco e da fertilidade. Na Medicina Ayurveda, ainda, Asparagus racemosus é considerado um dos seis importantes “rasayanas” – ervas medicinais que melhoram o bem-estar e a vitalidade celular, contribuindo para o rejuvenescimento. Assim, acredita-se que a suplementação com Asparagus racemosus é capaz de melhorar a imunidade e retardar o processo de envelhecimento. Todas as partes desta espécie vegetal são ricas em saponinas esteroides, dentre elas a sarsasapogenina e as asparaninas – compostos classificados como shatavarinas e aos quais são atribuídos seus principais efeitos terapêuticos. Também estão presentes flavonoides e, em menores quantidades, as vitaminas A, B1, B2, C, E, ácido fólico, asparagina, arginina, tirosina e taninos.
Lepidium meyenii é nativa na Região dos Andes. A espécie Lepidium meyenii Walp. é a única domesticada e primariamente cultivada nas altas montanhas dos Andes Centrais Peruano em torno de 2000 a.C., em altitudes entre 3.500 a 4.800 metros. Maca Peruana Negra é rara e representa apenas 15% da colheita anual. Fortalecimento muscular e resistência, auxiliar na depressão, cansaço, estresse, aprendizado, memória, concentração e a libido. Tradicionalmente a raiz tuberosa da Maca negra têm sido usado há séculos na medicina tradicional peruana utilizada para aumentar a vitalidade, no stress, para promover a libido, aumentar a fertilidade e o desempenho sexual em homens e mulheres.
Os fitoquímicos presentes na raiz possuem características semelhantes aos hormônios sexuais (testosterona, estrogênios e prostaglandinas), auxiliando a regular o ciclo menstrual e disfunções sexuais.
As vitaminas contidas na raiz também podem auxiliar: a vitamina E participa da produção de hormônios sexuais; o magnésio e a vitamina B1 favorecem a sinapse (transmissão das informações de um neurônio para outro), causando a sensação de prazer; o selênio participa na produção de espermatozoides; e o zinco estimula a síntese de testosterona e modula a ovulação. Os fitoquímicos presentes no tubérculo atuam no hipotálamo e nas glândulas suprarrenais, conferindo lhes efeitos estimulantes e sendo indicada para combater o cansaço, estresse e depressão. Os aminoácidos fenilalanina, tirosina e histidina também contribuem para a síntese de neurotransmissores (dopamina e a noradrenalina) responsáveis pela transmissão sináptica, propagando impulsos nervosos-comportamentais. Como possui carboidratos complexos e vitaminas do complexo B, fornecem energia e disposição ao organismo. Efeitos antioxidantes e metabólicos estão relacionados com a presença de fenóis e flavonóides. Não há alterações nos teores hormonais de LH, FSH, Testosterona, Estradiol, Prolactina e Hidroxiprogesterona nos efeitos sobre a função reprodutiva e sexual.
Tribullus terrestirs é indicado para o tratamento de problemas sexuais, como infertilidade, impotência ou disfunção erétil. Estudos clínicos demonstraram o Tribulus terrestris promove o aumento das funções reprodutivas, incluindo o aumento da produção de esperma e nível de testosterona entre os indivíduos do sexo masculino. Outros efeitos positivos observados com o uso do Tribulus terrestres são o numero de casos de pacientes que tem os seu níveis séricos de colesterol reduzido, há melhoras no senso de humor e um efeito diurético suave.
A Ioimbina é um alcalóide obtido do yohimbe (Pausinystalia yohimbe) que pertence à classe farmacológica dos bloqueadores alfa adrenérgicos. Indicado para impotência sexual masculina. No desempenho sexual masculino a ereção está ligada à atividade colinérgica e ao bloqueio a2-adrenérgico, os quais podem resultar em aumento do tônus peniano, diminuindo o esvaziamento do fluxo no pênis ou ambos. A Ioimbina produz vasodilatação do corpo cavernoso pelo efeito alfa-antagonista.
O extrato das sementes de Trigonella foenum-graecum, também conhecida feno-grego, uma planta nativa de regiões da Europa Oriental e da Ásia, onde é amplamente utilizada na culinária e com finalidades terapêuticas na Medicina Ayurveda e na Medicina Tradicional Chinesa. As sementes de feno-grego contêm inúmeros compostos bioativos, incluindo aminoácidos, vitaminas, flavonoides, alcaloides e saponinas (ou fenosídeos), associadas às propriedades antioxidante, anti-inflamatória, hipoglicemiante e hipolipemiante desta planta. Estes compostos promovem o aumento das concentrações endógenas de testosterona, bem como a melhora da saúde reprodutiva. Melhora da função sexual e da libido, assim como na prevenção e no tratamento de disfunções metabólicas, diabetes e dislipidemias.
Isoflavona pertence à uma das classes do grupo chamado de “fitoestrógenos” naturalmente encontrados na soja (genisteína, daidezeína e glicisteína). Possui uma estrutura química estritamente semelhante à do hormônio estradiol, principal hormônio endógeno feminino. Devido à essa característica, esta forma um encaixe perfeito nos receptores endógenos do estradiol. Portanto, além de apresentar outras propriedades não hormonais, possui também as propriedades semelhantes aos estrógenos endógenos.
Indicada como repositor hormonal, para o tratamento sintomático e prevenção de complicações da menopausa como doença cardíaca e osteoporose, para tratamento do Mal de Alzheimer, câncer de mama e de útero, e endometriose. Apresenta propriedades imunoestimulantes e antioxidantes. As Isoflavonas de soja tem a capacidade de normalizar os níveis de estrógenos circulantes (altos ou baixos). As propriedades estrógenas também ajudam a reduzir outro problema causado pela deficiência hormonal, a osteoporose. Isoflavona também é rica em saponinas, que são substâncias imunoestimulantes, e também é uma excelente fonte de ácido fítico, o qual se acredita quelar os íons férricos em excesso no organismo e prevenir a formação de radicais livres. Podem ser úteis também na redução das doenças do coração, endometrioses, disfunções das taxas colesterolêmicas.
FLIBANSERINA
A Flibanserina possui duas ações farmacológicas principais em microcircuítos. É um agonista do receptor 1ª da serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) e um antagonisa 5-HT2A com mecanismo desconhecido no tratamento do transtorno do desejo sexual hipoativo. A seletividade regional da fibanserina resulta em um padrão único de modulação de monoaminas. Aumentos sustentados na linha de base de DA e norepinefrina (NE) são observados no CPF, e a dosagem de flibanserina aumenta o s níveis de DA e NE acima das alterações basais.
Por outro lado, a flibanserina induz reduções transitórias nos níveis de 5-HT em algumas áreas do cérebro, com o CPF, o núcleo accumbens e o hipotálamo, mas não em outras áreas do cérebro, como o hipocampo. Portanto, como DA e NE são excitatórios e a 5-HT é inibitória do desejo e da excitação sexual, é tentador postular que as ações da flibanserina nos receptores de serononianos neurônios piramidais do PFC, resultando em aumento da DA e NE e redução de 5-TH no PFC, são os fundamentos mecanicistas do aumento do desejo sexual no HSDD.
A explicação de como essas ações da flibanserina reduzem a disfunção sexual e aumentam o interesse e o desejo sexual, se dá através da sua ação nos macrocircuitos, alterando a liberação de neurotransmissores a jusante e melhorando a eficiência do processamento de informções nessas redes neuronais específicas que regulam o desejo sexual.
Turnera diffusa, planta medicinal, também conhecida como Damiana, é utilizada principalmente como estimulante sexual, já que possui propriedades afrodisíacas, sendo capaz de aumentar o desejo sexual e também controlar o fluxo menstrual.
Em 2013, um estudo realizado com o extrato de Turnera difusa apresentou resultados positivos dessa espécie como um pró-sexual e ansiolítico, melhorando a motivação e o desempenho sexual em ratos. A damiana é utilizada frequentemente como afrodisíaca. Seu uso também é indicado em casos de debilidade nervosa, neurastenia, depressão, disfunções sexuais, dispepsia, úlceras gastroduodenais, inflamações da bexiga, nefrites, enurese noturna, diabetes, alcoolismo, afecções respiratórias e bronquites.
ORIENTAÇÕES GERAIS
Nunca compre medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
Imagens meramente ilustrativas.
Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.
Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC).
Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Siga corretamente o modo de usar
A resposta varia de pessoa para pessoa e deve-se levar em consideração ás suas condições fisiológicas e o fundo genético
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.Al-Fatimi M, Friedrich U, Jenett-Siems K. Cytotoxicity of plants used in traditional medicine in Yemen. Fitoterapy. 2005; 76(3-4):355-358.
2.Anon. Monograph. Withania somnifera. Alter Med Rev. 2004 Jun; 9(2):211-4. 3.Battacharya A, Ghosal S, Bhattacharya SK. Antioxidant effect of Withania somnifera glycowithanolides in chronic footshock stress-induced pertubations of oxidative free radical scavenging enzymes and lipid peroxidation in rat frontal cortex ans striatum.
4.J Ethnopharmacol. 2001 Jan; 74(1):1-6.
5.Bhatnagar M, Sisodia SS, Bhatnagar R. Antiulcer and antioxidante activity of Asparagus racemosa WILLD and Whithania somnifera DUNAL in rats. Ann N Y Acad Sci. 2005; 1056:261-278.
6.Bhattacharya SK, Bhattacharya A, Sairam K, Ghosal S. Anxiolytic-antidepressant activity of Withania somnifera glycowithanolides: an experimental study. Phytomedicine. 2000 Dec; 7(6): 463-9.
7.Bhattacharya SK, Kumar S, Ghosal S. Effects of glycowithanolides from Withania somnifera on an animal model of Alzheimer´s disease and perturbed central cholinergic markers of cognition in rats.
8.Phytother Res. 1995; 9(2): 110- 113.
9. PR VADEMECUM DE PRECRIPCIÓN DE PLANTAS MEDICINALES. 3ª ed. 1998.
10. ALONSO, J. R. Tratado de Fitomedicina. 1ª ed. Isis Ediciones. Rosario, Argentina. 2004
11. FITOTERAPIA. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinais. Masson, 3ª ed. 1999.
12. SINGH, S.; NAIR, V.; GUPTA, Y.K.; Evaluation of the aphrodisiac activity of Tribulus terrestris Linn. in sexually sluggish male albino rats. Journal of Pharmacology & Pharmacotherapeutics, 2012. V.3. p. 43-47
13. Formulário Eletrônico - Dr. Anderson de Oliveira Ferreira.
14. DEF – 2004/2005
15. PR Vade Mecum – 2004/2005
16. FINK J. et al. The role of hormones in muscle hypertrophy, The Physician and Sports medicine. 2017.
17. MEHRAFARIN et al. A review on biology, cultivation ant biotechnology of fenugreek (Trigonella foenum-graecum L.) as a valuable medicinal plant and multipurpose. Journal of Medicinal Plants. 2011; 10(37).
18. Poole C et al. The effects of a commercially available botanical supplement on strength, body composition, power output, and hormonal profiles in resistance-trained males. J Int Soc Sports Nutr. 2010; 7(1):34.
19. Rao A et al. Influence of a Specialized Trigonella foenum-graecum Seed Extract (Libifem), on Testosterone, Estradiol and Sexual Function in Healthy Menstruating Women, a Randomised Placebo Controlled Study. Phyther Res. 2015; 29(8):1123-1130.
20. Rao A et al. Testofen, a specialised Trigonella foenum-graecum seed extract reduces age-related symptoms of androgen decrease, increases testosterone levels and improves sexual function in healthy aging males in a double-blind randomised clinical study. aging male Off J Int Soc Study Aging Male. 2016; 5538:1-9.
21. Shamshad B S et al. A Novel Extract of Fenugreek Husk Alleviates Postmenopausal Symptoms and Helps to Establish the Hormonal Balance: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Study. Phyther Res. 2016; 30(11):1775-1784.
22. SRINIVASAN K. Fenugreek (Trigonella foenum-graecum): A Review of Health Beneficial Physiological Effects. · Food Reviews International. 2006; 22(2): 203-224.
23. Steels E, Rao A, Vitetta L. Physiological aspects of male libido enhanced by standardized Trigonella foenum-graecum extract and mineral formulation. Phyther Res. 2011; 25(9).
24. Wankhede S, Mohan V, Thakurdesai P. Beneficial effects of fenugreek glycoside supplementation in male subjects during resistance training: A randomized controlled pilot study. J Sport Heal Sci. 2016; 5(2):176-182.
25. AKASE, T. et al. Antiobesity effects of Kaempferia parviflora in spontaneously obese type II diabetic mice. J Nat Med.;65, pp. 73-80, (2011).
26. CHATURAPANICH, G. et al. Enhancement of aphrodisiac activity in male rats by ethanol extract of Kaempferia parviflora and exercise training. Andrologia. 44(suppl. 1), pp. 323- 328, (2008).
27. HUA-YUN, Y. et al. Effects of Radix Aconiti Lateralis Preparata and Rhizoma Zingiberis on Energy Metabolism and Expression of the Genes Related to Metabolism in Rats, Chin. J. Integr. Med. 18(1), pp. 23-29, Jan. (2012).
28. KIM, M-B. et al. Standardized Kaempferia parviflora Extract Enhances Exercise Performance Through Activation of Mitochondrial Biogenesis, Journal of Medicinal Food, pp. 1–9, (2017). 29. KOBAYASHI, H. et al. Effect of Kaempferia parviflora extract on knee osteoarthritis, J. Nat. Med. (2017). LEE, M-H. et al. Antiskin Inflammatory Activity of Black Ginger (Kaempferia parviflora) through Antioxidative Activity Oxidative Medicine and Cellular Longevity, (2018). 30. LEE, S. et al. Standardized Kaempferia parviflora Wall. ex Baker (Zingiberaceae) Extract Inhibits Fat Accumulation and Muscle Atrophy in ob/ob Mice, Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, (2018).
31. LEARDKAMOLKARN, V. et al. Pharmacological Activity of Kaempferia parviflora Extract against Human Bile Duct Cancer Cell Lines, Asian Pacific Journal of Cancer Prevention 10, pp. 695-698, (2009).
32. MALAKUL, W. et al. The ethanolic extract of Kaempferia parviflora reduces ischaemic injury in rat isolated hearts. J. Ethnopharmacol. 137 , pp.184-191, (2011).
33. MEKJARUSKUL, C. et al. Pharmacokinetics, Bioavailability, Tissue Distribution, Excretion, and Metabolite Identification of Methoxyflavones in Kaempferia parviflora Extract in Rats, The American Society for Pharmacology and Experimental Therapeutics Vol. 40, No. 12, (2012).
34. MURATA, K. et al. Suppression of benign prostate hyperplasia by Kaempferia parviflora rhizome Pharmacognosy Research, Vol. 5, Issue 4, October-December, (2013).
35. PARK, J-E. et al. Standardized Kaempferia parviflora Extract Inhibits Intrinsic Aging Process in Human Dermal Fibroblasts and Hairless Mice by Inhibiting Cellular Senescence and Mitochondrial Dysfunction Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine Volume (2017).
36. PATANASETHANONT, D. et al. Effects of Kaempferia Parviflora Extracts and Their Flavone Constituents on P-glycoprotein Function, Journal of Pharmaceutical Sciences, Vol. 96, No. 1, Jan. (2007).
37. PATANASETHANONT, D. et al. Modulation of function of multidrug resistance associated-proteins by Kaempferia parviflora extracts and their components, European Journal of Pharmacology 566, pp. 67–74, (2007).
38. PLAINGAM, W. et al. Kaempferia parviflora rhizome extract and Myristica fragrans volatile oil increase the levels of monoamine neurotransmitters and impact the proteomic profiles in the rat hippocampus: Mechanistic insights into their neuroprotective effects, Journal of Traditional and Complementary Medicine, pp. 1 – 15, (2017).
39. RAHMAN, Z. A. et al. Optimization of Extraction Conditions for Total Phenolics and Total Flavonoids from Kaempferia parviflora Rhizomes, Advances in Bioscience and Biotechnology, vol. 9, pp. 205-214, (2018).
40. RUJJANAWATE, C. et al. Anti-gastric ulcer effect of Kaempferia parviflora, Journal of Ethnopharmacology 102, pp. 120–122, (2005). SAOKAEW, S. et al. Clinical Effects of Krachaidum (Kaempferia parviflora): A Systematic Review Journal of Evidence-Based, Complementary & Alternative Medicine, pp.1-16 (2016).
41. SAWASDEE, P. et al. Anticholinesterase Activity of 7-Methoxyflavones Isolated from Kaempferia parviflora Phytother. Res. 23, pp. 1792–1794, (2009).
42. STEIN, R. A. et al. Kaempferia parviflora ethanol extract improves self-assessed sexual health in men: a pilot study, Journal of Integrative Medicine, (2018).
43. SUDWAN, P. et al. Effect of Kaempferia parviflora Wall. ex. Baker on sexual activity of male rats and its toxicity. Southeast Asian J. Trop. Med. Public Health. 37(suppl 3), pp. 210-215, (2006).
44. SUTTHANUT, K. et al. Simultaneous identification and quantitation of 11 flavonoid constituents in Kaempferia parviflora by gas chromatography. J. Chromatogr. A.;1143, pp. 227-233, (2007).
45.TEMKITTHAWON, P. et al. Kaempferia parviflora, a plant used in traditional medicine to enhance sexual performance contains large amounts of low affinity PDE5 inhibitors. J. Ethnopharmacol. 137, pp. 1437-1441, (2011).
46. TEP-AREENAN, P. et al. Possible mechanisms of vasorelaxation for 5,7- dimethoxyflavone from Kaempferia parviflora in the rat aorta. Phytother Res.; 24, pp.1520-1525, (2010). TEWTRAKUL, S. et al. Effects of compounds from Kaempferia parviflora on nitric oxide, prostaglandin E2 and tumor necrosis factor-alpha productions in
47. RAW264.7 macrophage cells, Journal of Ethnopharmacology 120, pp. 81–84, (2008).
48. TEWTRAKUL, S. et al. Anti-allergic activity of compounds from Kaempferia parviflora, Journal of Ethnopharmacology 116, pp. 191–193, (2008).
49. TEWTRAKUL, S. et al. Anti-inflammatory effects of compounds from Kaempferia parviflora and Boesenbergia pandurate, Food Chemistry 115, pp. 534–538, (2009).
50. TRISOMBOON, H. et al. Effect of Daily Treatment With Thai Herb, Kaempferia parviflora, in Hershberger Assay Using Castrated Immature Rats, Journal of Reproduction and Development, vol. 53, No. 2, (2007).
51. TODA, K. et al. Enhancement of energy production by black ginger extract containing polymethoxy flavonoids in myocytes through improving glucose, lactic acid and lipid metabolism, Journal of Natural Medicines, 70(2), pp. 163- 172, (2015).
52. TODA, K. et al. Black ginger extract increases physical fitness performance and muscular endurance by improving inflammation and energy metabolism, Heliyon, Vol. 2, Issue 5, May (2016).
53. TODA, K. & SHIMODA, H. Black Ginger Extract Enhances Physical Fitness Performance and Muscular Endurance, Sustained Energy for Enhanced Human Functions and Activity, pp. 261-271, (2017).
54. WANNANON, P. et al. Efficacy Assessment of Kaempferia parviflora for the Management of Erectile Dysfunction, Journal of Biological Sciences, 12 (4), pp. 149-155, (2012).
55. WATTANAPITAYAKUL, S. K. et al Kaempferia parviflora ethanolic extract promoted nitric oxide production in human umbilical vein endothelial cells, Journal of Ethnopharmacology 110, pp. 559–562, (2007).
56. WATTANATHORN, J. et al. Anti-stress effects of Kaempferia parviflora in immobilization subjected rats. Am. J. Pharmacol. Toxicol. 8, pp. 31-38, (2007).
57. YENJAIA, C. et al. Bioactive flavonoids from Kaempferia parviflora, Fitoterapia 75, pp. 89–92, (2004).
58. YOSHINO, S. et al. Kaempferia parviflora extract increases energy consumption through activation of BAT in mice Food Science & Nutrition; 2(6), pp. 634–637, (2014).
59. MARQUES, L.C. Contribuição ao Esclarecimento da Identidade Botânica da Droga Vegetal Catuaba, Revista Racine, nº 43, Mar-Abr 1998.
60. ALBINO, R. Pharmacopeia dos Estados Unidos do Brasil. 1ª edição. 1926.
61. ANTUNES E, GORDO WM, DE OLIVEIRA JF, TEIXEIRA CE, HYSLOP S, DE NUCCI G. The relaxation of isolated rabbit corpus cavernosum by the herbal medicine Catuama and its constituents. Department of Pharmacology, Faculty of Medical Sciences, UNICAMP. Phytotherapy Research, August, 15 (5): 416-421, 2001.
62. TESKE, M.; TRENTINI, A. M. Herbarium Compêndio de Fitoterapia.
63. Herbarium. Curitiba. 1994.
Apresentação: Frasco com 60 cápsulas
Composição: cada cápsula contém:
Eriobotrya japonica extr.seco................300mg
Descrição:
Trata-se de um fitoquímico com uma estrutura triterpenoide pentacíclica, onde uma grande variedade de estudos tem demonstrado seus benéficos efeitos para a saúde. Por se tratar de um componente totalmente natural, é uma excelente opção e extremamente viável para um grande número de pessoas que buscam se afastar de compostos sintéticos ou fármacos. O uso de ácido ursólico junto com uma abordagem de hábitos alimentares corretos e atividades físicas, melhora substancialmente a saúde das pessoas, minimizando as possibilidades de síndrome metabólica. Esta condição de saúde refere-se a uma série de desordens que aumentam o risco de sofrer doença cardíaca, diabetes ou infarto cerebral como casos mais graves.
O ácido ursólico também pode promover a força e o crescimento muscular, reduzir o catabolismo muscular e apoia a perda de gordura. Hoje em dia é comumente encontrado em suplementos esportivos, cosméticos e produtos de saúde. Dadas estas características, o ácido ursólico cada vez mais é utilizado no apoio para as pessoas que buscam melhorar sua composição corporal, ou seja, reduzir a gordura e manter o tecido muscular, estimular o metabolismo e regular os níveis de glicose no sangue, por isso poderia ser de bastante interesse naqueles pacientes com diabetes tipo 2.
Indicações:
Reduz o acúmulo de gordura corporal; Tratamento da atrofia muscular; Aumento da resistência física; Promove crescimento da massa muscular; Preserva a massa muscular (anti-catabólico); Melhora o perfil glicêmico e do colesterol; Reduz a resistência à ação da insulina por meio do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF1). Aumentar os níveis de hormônio de crescimento humano GH (efeito rejuvenescedor).
Reações adversas: Leve sonolência, tonturas, hipotensão e dor de cabeça.
Modo de usar: Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia junto as refeições.
ADVERTÊNCIAS:
- Nunca compre medicamento sem a orientação de um profissional habilitado;
- Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças;
- Imagens meramente ilustrativas;
- Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto;
- Este medicamento não deve ser utilizado por crianças;
- Gestantes e lactantes devem consultar o médico antes da utilização do produto;
- Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem;
- Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica;
- "AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO."